quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Saudades da minha Amy...

Tinha que ser, não tinha outra saída.
Tinha que ir, era grande demais pra esse mundo.
Tinha que ganhar o céu, ou com certeza, o inferno. Mas tinha.

A vida simplesmente foi pouco para você.
Você quis mais, quis a paz de morrer.
Quis a fama eterna das lembranças.

Louca ou não, sua voz foi única.
E às vezes, nem a voz.
Mas entre o silêncio e a quase-voz, não há dúvidas.

Só você,
Amy,
Whine in my house!



;)

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