quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Parafraseando Luís Vaz de Camões...


E se meu “primo-avô” nascesse no século XXI,
sua poesia seria diferente...


A depressão é fogo que arde e se vê,
É ferida que dói e muito se sente,
É um descontentamento às vezes contente,
É dor que desatina de tanto doer...


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